Durante mais de um ano, o artista plástico baiano Emanoel Araújo empreendeu um mergulho profundo, em busca da produção artística dos negros no Brasil. O resultado pode ser visto na exposição “A mão Afro-Brasileira”. A paciente pesquisa do artista plástico baiano Emanoel Araújo exigiu fôlego redobrado. Para chegar às raízes negras da arte brasileira, o artista plástico baiano Emanoel Araújo desceu ao século XVIII, na produção do Barroco e do Rococó. Para avaliar o momento atual de produção dos artistas negros, o artista plástico baiano Emanoel Araújo convocou 68 artistas negros a enviar obras para a exposição.
Muita gente votou, nas últimas eleições. Muita gente pensava que as coisas iriam mudar radicalmente, mas muita gente estava enganada. O Brasil parece que levará ainda um tempo muito grande para amadurecer. O que o Brasil precisa, entretanto, para chegar a ficar maduro, é manter arejada e viva a democracia.
As imagens ficarão gravadas como um raio na memória dos brasileiros. Na sétima volta do Grande Prêmio de San Marino, no autódromo de Ímola, na Itália, Ayrton Senna passa direto pela curva Tamburello, a 300 quilômetros por hora, e Ayrton Senna espatifa-se no muro de concreto. À 1 h 40 da tarde, hora do Brasil, um boletim médico do hospital Maggiore de Bolonha, para onde Ayrton Senna foi levado de helicóptero, anunciou a morte cerebral de Ayrton Senna. Não havia mais nada a fazer. Ayrton Senna, 34 anos, tricampeão de Fórmula 1, 41 vitórias de Grandes Prêmios, 65 pole-positions, um dos maiores fenômenos de todos os tempos no automobilismo, estava morto. Ninguém simboliza melhor a comoção que tomou conta do mundo que a imagem de Alain Prost, chorando num dos boxes de Ímola. Não era o choro de um torcedor, mas de um rival, o maior de todos em dez anos de brigas dentro e fora das pistas, um alterego de Ayrton Senna na Fórmula 1. Na manhã de domingo, minutos antes de Ayrton Senna entrar pela última vez no cockpit de sua Williams, Senna encontrou-se com Alain Prost, deu-lhe um tapinha nas costas e comentou: ‘Prost, você faz falta’. Horas mais tarde, cercado pelos jornalistas, Alain Prost não conseguiu retribuir a gentileza: ‘Estou consternado demais para falar’, limitou-se a dizer, com lágrimas nos olhos.
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